sábado, 24 de março de 2012
Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública
Rede EAD - SENASP,
O Governo Federal por intermédio da Secretaria dos Direitos Humanos da
Presidência da República (SDH-PR) e do Ministério da Justiça (MJ) editou
a PORTARIA INTERMINISTERIAL - SEDH/MJ Nº 2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010
que foi publicada no Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2010,
estabelecendo as Diretrizes Nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos
Humanos dos Profissionais de Segurança Pública.
Neste momento a SDH-PR está submetendo os itens constantes das
"Diretrizes de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos dos Profissionais
de Segurança Pública" a uma consulta aberta, com a finalidade de colher
subsídios para elaborar o "Plano Nacional de Promoção e Defesa dos
Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública".
Para isto, basta clicar no endereço a seguir, através do qual você
poderá contribuir para esta construção.
http://www.direitoshumanos.gov.br/pesquisa-de-opiniao
A consulta também poderá ser acessada diretamente a partir da página da
SDH-PR http://www.sedh.gov.br/
Envie suas contribuições para esse documento tão importante para a
valorização dos profissionais de Segurança Pública em nosso país.
Atenciosamente,
DEPAID/SENASP/MJ
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tenho uma estória pra la de engraçada, sou militar no fim de carreira e me considero injustiçado pelo sistema, engressei na carreira em 1986 como sodado, dois anos depois atravéz de concurso fui aprovado no curso de formação de cabo, aí começei a me decepciomar, não consegui aprovação nos concursos de sargentos; aí fiquei 17anos como cabo e por força de uma lei fui promovido à 3°sargento, agora mais uma decepção já completei o intertício que é de 4anos, e nada, já estou completando 6anos na graduação e nada dizem que não tem vaga para a promção, me sinto que os direitos humanos não beneficiam em nada na questão de promoções, me sinto que fui prejudicado, meus colegas de curso de soldado já está na mesma graduação que a minha sem nunhum esforço, foram beneficiados pela lei de promoção penso que teria que ser revisto isso, no minimo eu teria que estar chegando a sub-tenente, mas como o sistema não ajuda tenho que me conformar, não acredito em diereitos humanos de servidores publicos militares, e sim acredito que sou "apenas mais um" só presto se estiver sadio e trabalhando. hoje vejo uma mudança na polícia militar que esta passando a ser uma polícia baseada apenas em estatisticas para satisfazer a opinião pública e à política de governo, setão esquecendo dos mais antigos e beneficiando os mais novos igressantes. este é o meu desabafo.
ResponderExcluirPior do que não ser promovido é ser jogada para a aposentadoria possivelmente proporcional, pois nem o direito de ver o processo se tem, por não ter mais condição de exercer plenamente a função sendo que avaliações medicas diz que se pode trabalhar desde que seja readaptado em outra função.
ResponderExcluirdireitos humanos passou foi longe do Quartel o sgt que escreveu na verdade deveria ir até capitão.
ResponderExcluirsou agente penitenciário no Estado do Paraná e venho por meio deste orgaõ de comunicaçaõ,em nome de todos os agentes penitenciários do Estado do Paraná, pedir que as autoridades competentes do poder executivo tomem as devidas providencias com relaçaõ a aposentadoria especial para a categoria ou seja implante a aposentadoria para os servidores da área do sistema penitenciário com 25 anos de trabalho executados dentro do devido sistema,e com todos os seus direitos adquiridos durante sua carreira.
ResponderExcluirEu ja participei dessa consulta espero que sejamos ouvido e aos companheiros que estão agurdando melhoras incentivem a outros a participar e como o SGT acima descreveu, seria bom que mais companheiros escrevessem nesse espaço, assim quem sabe nossas ideias sonhos conseguem atingir o ouvido de alguém que possar ajudar a mudar essa nossa triste situação.
ResponderExcluirSou militar PM de carreira Ag, R/R e me considero injustiçado pelo sistema, ingressei na carreira em 1984 como soldado, um ano e meio depois fiz dois concurso ao mesmo tempo um para Oficial e outro para sargento passei nos dois, mas só me permitiram fazer o curso de sargento, foi quando me decepcionei, não me deixaram fazer o curso de oficial, por que naquela época (ditadura militar) só fazia o curso de Oficial se fosse filho de papai “Coronéis de barranco e seringal), lembro que naquela época eu corria 54 Km por dia e fazia no mínimo 16 barras para manter a minha forma física, pois não gostava de ficar atrás de ninguém, mas lembro-mo muito bem que um filho de um coronel da família “Bradock” era também candidato a oficial no concurso, e só apareceu para fazer as provas escritas, no TAF ele nem compareceu, por que ele sabia que não passaria por que pesava uns cem quilos, no entanto hoje ele é coronel; como eu também poderia ser por capacidade intelectual,competência e moral. Fiquei 5 anos na graduação de 3º Sgt, fui promovido a 2º Sgt depois passei mas 6 anos, fui promovido a 1º Sgt depois passei mais 6 anos, fui promovido a Sub Ten, passei mais 6 anos e fui promovido a Oficial por merecimento. Hoje sou licenciado em três curso de nível superior todos feitos em universidade pública, fui promovido a Oficial por merecimento, tenho vária medalhas e vários honra aos méritos; servi na ativa por muitos anos e depois me mandaram para casa aguardar reserva remunerada pela compulsória, sem ter completado os trinta anos de serviço. Mas apesar dos meus cinqüentões de idade ainda estou em plena forma física e mental, e ainda posso produzir muito pela minha cidade, meu estado e meu país, pois o meu prazer era completar trinta anos de serviço e ir para casa com o sentimento do dever cumprido. Os direitos humanos não beneficiam em nada na questão de promoções, fui prejudicado e injustiçado, mas como o sistema não ajuda tenho que me conformar, não acredito em direitos humanos militares, pois as próprias leis e regulamentos militares estão ultrapassado, e são anticonstitucionais, pois não consideram e não respeitam os direitos e garantias constitucionais, e ninguém vê isto, será que os PM não são humanos?, não tem sentimentos e não tem família? Ou será que somos "apenas mais um" e somos descartáveis como os copos que só serve para beber água e depois são descartados. Será que o PM só presta se estiver com saúde e trabalhando.Hoje vejo uma polícia militar que apenas cuida de dados estatísticos para satisfazer ao SENASP a opinião pública e às políticas dos “governantes”. Polícia não é só no papel; é na Lei na teoria, na filosofia, na doutrina e na prática e na assistência social também. Esse é o meu ponto de vista.
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