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ASPOM

A luta continua na certeza da vitória


sábado, 31 de dezembro de 2011

RETROSPECTIVA 2011



Iniciamos o ano combatendo uma prática covarde que intimida e ameaça toda a tropa, a transferência por necessidade de serviço, o SD PM LEITE, permanece no 11° BPM, sob a força de uma liminar parcial;

Washington Luis, Vice-Governador, recebe militares, mostrando total descaso com a reinvindicações, Deputados Zé Carlos é Presidente da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa do Maranhão;

02 de maio é lançado a OPERAÇÃO PADRÃO, no Maranhão, de uma forma altamente responsavel, pois a ASPOM sabia que o melhor momento de parar seria aquele momento, pois não existia condições minimas de trabalho começando pelo falta do fardamento;

MAJOR ALDEMAM, Presidente da Associação dos Oficiais, interrompe a OPERAÇÃO PADRÃO, apresentando uma decisão do STF, sobre nosso escalonamento vertical, divulgando de maneira falsa o imediatismo da solução financeira dos PM e BM;

A ASPOM participa e apoia a criação da ASSEPMA;

MILITARES recebe fardamento, depois de dois anos, depois da ameaça do inicio da OPERAÇÃO PADRÃO;

Reuniões são intensificadas na Assembleia sem muito êxito, é preciso mudar as estrategias, pois governo se mostra inerte as reivindicações;

SECRETARIO DE SEGURANÇA faz reunião na secretaria atentando 18 pontos, cumprindo apenas um, o aumento do ticket alimentação, depois de uma passeata unificada com todos os profissionais de segurança pública do Maranhão;

A ASPOM é assessorada por Sebastião Carlos a verificar o orçamento do próprio governo;

O economista, Professor Sebastião Rocha, apresenta dados do orçamento do governo, e defasagem salarial da PM e BM nos últimos três anos, provocando indignação em todo o Estado;

Orçamento não contempla PM e BM;

Indignação generalizada em todo o Estado, a paralisação é inevitável, o estopim da paralisação iniciasse com o aumento dado a Policia Civil;

PM e BM param por 4horas, no dia 8 de novembro de 2011, retornando com a promessa do governo de atenderem as reinvindicações militares;

Governo não cumpri acordo com os militares, indignados com o descumprimento, militares resolvem em assembleia geral paralisar de vez todas suas atividades;

Iniciada a REVOLUÇÃO DOS MILITARES ESTADUAIS, governo inicia retaliações ao movimento, com a imposição de multa diária de R$ 200 (duzentos reais), prisão preventiva dos lideres do movimento, ameaça de expulsão dos militares, envio do exercito e da força nacional, o clima de negociação é tenso por meio da presença de um governo tirano;

O Senador João Alberto negocia e apresenta uma proposta viável para ambas as partes, inclusive a anistia de todos os envolvidos;

Militares retornam suas atividades normais, com um clima tenso, governo impõe a abertura de IPM aos participantes;

2012 virá e estamos prontos para combater a criminalidade e mal que nos rodeia, desejamos e vamos lutar por uma sociedade mais justa.

FELIZ 2012

Um comentário:

  1. NÃO FOI UM ANO DE CONQUISTAS. Com o nosso movimento paradista não conseguimos se quer uma reposição salarial do já defasado salário que estamos recebendo. Com a carga horária e o RDE ficaram só na promessa e que pelos fatos que estão acontecendo, o governo perspectiva de receber R$ 2.500,00 em 2014 nos deixa ainda mais desanimados, sem falar que a não vai cumprir o que prometeu. Exemplo do que estou me referindo são as retaliações que estão acontecendo e todos os batalhões. Temos que nos espelhar na greve da PM do Ceará em que o ficou acordado da seguinte forma: incorporação definitiva nos salários de toda a tropa da PM e dos Bombeiros da gratificação no valor atual de R$ 920,18, que vinha sendo paga somente aos PMs que trabalham no turno C (das 6 às 22 horas). Desse modo, o salário de um soldado (posto mais baixo da corporação) será de R$ 2.634,00, retroativo ao dia 1º de janeiro de 2012. O governo do Estado também aceitou um reajuste no valor do vale-refeição para policiais e bombeiros, que será de R$ 224,00 por mês. Os ganhos vencimentais estabelecidos no acordo serão estendidos aos inativos e pensionistas das duas corporações militares.O documento também estabelece que a jornada de trabalho será de 40 horas semanais, podendo, de acordo com a necessidade da Corporação, serem fixadas horas-extras. Isso sim que é acordo.

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